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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sem lote, Lagoa Seca pode ficar sem posto do INSS


Ex-presidente do PSB diz ter prova que o governador RC já tentou convencer prefeito a comprar terreno no Brejo…
Um fato novo pôs tempero na polêmica decisão do prefeito de Lagoa Seca, Edvardo Herculano de Lima (PSDB), de não disponibilizar verba pública para comprar um terreno para a construção de um posto do INSS, já autorizado pela Previdência Federal. Segundo o ex-presidente do PSB no município, Fernando Ribeiro, o governador garantiu que já pediu várias vezes ao prefeito que se sensibilizasse com a causa e doasse o terreno.
Como prova dessa conversa, Fernando Ribeiro enviou um email trocado por ambos, onde Ricardo, bastante informal, assegura que entrou em contato com o prefeito tentando convencê-lo a comprar o lote e que, inclusive, sem esperar uma resposta do gestor, procurou saber se o Estado possuía algum terreno dentro das especificações exigidas. Como não tem, ficou nas mãos do prefeito a solução.
“Já pedi ao prefeito a doação de um terreno, ameaçando, inclusive, de perder o INSS para outro município; já procurei se o Estado tinha algum terreno, mas não encontrei. O que o Estado não tem condições de fazer, no momento, é dar mais de 100 mil num terreno”, disse o governador em seu ‘email resposta’, completando em seguida: “Vou reforçar, pela sexta vez, com o prefeito. Ser solidário, companheiro, eu também sou. Só não posso dispor de recursos dessa monta para uma agencia e que, em qualquer lugar, o município é quem doa o terreno. Abs”.
Segundo Fernando Ribeiro, o que vem revoltando a população não é apenas o fato do prefeito não comprar o terreno, é não fazê-lo mesmo a prefeitura tendo condições financeiras para isso. Com base em dados financeiros, a prefeitura teria gasto só com combustível de seus veículos R$ 680 mil.
“Agora para comprar um terreno para servir os aposentados e pensionistas ele diz que não tem dinheiro. Isso é um absurdo! Se eu tivesse esse dinheiro eu mesmo comprava, para evitar que esses idosos viajem todo o mês pra Campina Grande para resolver seus problemas e receber seus direitos”, reclama Fernando Ribeiro.
MaisPB

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