O 'I Prêmio CNPG de Jornalismo' vai premiar produções jornalísticas que mostram trabalhos referentes à atuação do Ministério Público do Brasil como agente de transformação social, em prol da sociedade brasileira. Podem participar da premiação trabalhos da imprensa nas categorias jornal, revista, tevê e rádio. No total serão R$ 40 mil em prêmios, distribuídos pelas quatro categorias.
Organizado pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), o prêmio tem inscrições abertas até o próximo dia 11 de junho. Para mais informações, os candidatos devem acessar o portal do CNPG (www.cnpg.org.br), onde também pode ser encontrado o regulamento do concurso. “Um país justo não pode prescindir de uma imprensa livre e de um Ministério Público forte e proativo”, destaca Cláudio Lopes, presidente do CNPG e procurador-geral de Justiça do estado do Rio de Janeiro.
Segundo o procurador, o CNPG vem tendo participação destacada nas recentes discussões que envolvem questões de grande relevância para a sociedade brasileira. “Podemos citar o nosso firme posicionamento nos debates sobre o novo Código Florestal e a nossa defesa intransigente do direito do Ministério Público de continuar a realizar investigação criminal, poder que a Emenda Constitucional – PEC 37/2011 –, em tramitação na Câmara dos Deputados, equivocadamente, quer retirar dos MPs, configurando um risco de grave retrocesso”, alerta Cláudio Lopes.
Da Redação com JP
Organizado pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), o prêmio tem inscrições abertas até o próximo dia 11 de junho. Para mais informações, os candidatos devem acessar o portal do CNPG (www.cnpg.org.br), onde também pode ser encontrado o regulamento do concurso. “Um país justo não pode prescindir de uma imprensa livre e de um Ministério Público forte e proativo”, destaca Cláudio Lopes, presidente do CNPG e procurador-geral de Justiça do estado do Rio de Janeiro.
Segundo o procurador, o CNPG vem tendo participação destacada nas recentes discussões que envolvem questões de grande relevância para a sociedade brasileira. “Podemos citar o nosso firme posicionamento nos debates sobre o novo Código Florestal e a nossa defesa intransigente do direito do Ministério Público de continuar a realizar investigação criminal, poder que a Emenda Constitucional – PEC 37/2011 –, em tramitação na Câmara dos Deputados, equivocadamente, quer retirar dos MPs, configurando um risco de grave retrocesso”, alerta Cláudio Lopes.
Da Redação com JP
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