Nesta quarta-feira (2), a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) encontrou 15 pontos de desvios de água na adutora de Capivara, enquanto uma fiscalização era feita pela Gerência Regional do Rio do Peixe, sediada em Sousa, com apoio da Polícia Militar.
De acordo com Leonardo Rocha, gerente regional, 14 pessoas foram notificadas e assinaram um termo de responsabilidade, se comprometendo a não realizar novamente a ligação irregular. Os desvios de água estavam prejudicando o abastecimento das cidades de Lastro e São Francisco, que recebiam água da adutora.
“A água tratada estava sendo utilizada para irrigar plantações, encher piscinas, barreiros e para saciar a sede de animais”, comentou Leonardo. Ele explicou ainda que, caso os notificados voltem a reiscindir na infração, será caracterizado o crime de furto, que prevê de um a quatro anos de reclusão e multa, segundo o Código Penal.
O gerente finalizou afirmando que as fiscalizações vão continuar e outras adutoras ainda vão receber visitas da Cagepa. “Queremos combater o mau uso da água e melhorar o abastecimento das cidades que estavam sendo prejudicadas por pessoas que não pensam no bem coletivo”, disse.
De acordo com Leonardo Rocha, gerente regional, 14 pessoas foram notificadas e assinaram um termo de responsabilidade, se comprometendo a não realizar novamente a ligação irregular. Os desvios de água estavam prejudicando o abastecimento das cidades de Lastro e São Francisco, que recebiam água da adutora.
“A água tratada estava sendo utilizada para irrigar plantações, encher piscinas, barreiros e para saciar a sede de animais”, comentou Leonardo. Ele explicou ainda que, caso os notificados voltem a reiscindir na infração, será caracterizado o crime de furto, que prevê de um a quatro anos de reclusão e multa, segundo o Código Penal.
O gerente finalizou afirmando que as fiscalizações vão continuar e outras adutoras ainda vão receber visitas da Cagepa. “Queremos combater o mau uso da água e melhorar o abastecimento das cidades que estavam sendo prejudicadas por pessoas que não pensam no bem coletivo”, disse.
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