Destaque no Jornal Nacional, símbolo maior da imprensa nacional, o senador Vital do Rego Filho (PMDB) tentou se defender ontem da acusação de contratação de fantasmas em seu gabinete alegando apuração interna pra checar a veracidade da denúncia.
Agiu como se a coisa fosse no gabinete do vizinho.
Não adiantou muito. Integrantes da CPI, conforme veiculou reportagem do JN, exigiram explicações do senador paraibano. Rubens Bueno, deputado pelo PPS-PR, foi um deles.
“Ninguém pode ser presidente de uma Comissão Parlamentar de Inquérito do Congresso Nacional, com esse tipo de fragilidade. Ele deve esclarecimento imediato para a sociedade brasileira e corrigir isso definitivamente”, disse ao Jornal Nacional.
Para o oposição, Vitalzinho não pode terminar a CPMI menor do que o contraventor Carlinhos Cachoeira, alvo principal da investigação.
De acordo com a Folha de São Paulo, ontem, integrantes da CPI desistiram de cobrar explicações do presidente da comissão para evitar constrangê-lo no dia do depoimento do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Mas prometem, na reunião de amanhã, pedir que Vital do Rêgo explique a contratação da funcionária.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) disse que a CPI não podia "demonstrar fragilidade diante do chefe da organização contraventora" e por isso não fez questionamentos ao presidente da CPI.
Para o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), a CPI tem que ouvir as explicações de Vital do Rêgo, mas cabe ao setor administrativo do Senado cobrar providências sobre os funcionários-fantasmas.
Até agora nem seus próprios colegas levantarem-se para defende-lo. O presidente do Senado, José Sarney, lavou as mãos. Disse por meio da assessoria que "cada senador é uma instituição e responde pelos seus atos".
Clique aqui e assista matéria do Jornal Nacional sobre o caso.
Luís Tôrres
Agiu como se a coisa fosse no gabinete do vizinho.
Não adiantou muito. Integrantes da CPI, conforme veiculou reportagem do JN, exigiram explicações do senador paraibano. Rubens Bueno, deputado pelo PPS-PR, foi um deles.
“Ninguém pode ser presidente de uma Comissão Parlamentar de Inquérito do Congresso Nacional, com esse tipo de fragilidade. Ele deve esclarecimento imediato para a sociedade brasileira e corrigir isso definitivamente”, disse ao Jornal Nacional.
Para o oposição, Vitalzinho não pode terminar a CPMI menor do que o contraventor Carlinhos Cachoeira, alvo principal da investigação.
De acordo com a Folha de São Paulo, ontem, integrantes da CPI desistiram de cobrar explicações do presidente da comissão para evitar constrangê-lo no dia do depoimento do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Mas prometem, na reunião de amanhã, pedir que Vital do Rêgo explique a contratação da funcionária.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) disse que a CPI não podia "demonstrar fragilidade diante do chefe da organização contraventora" e por isso não fez questionamentos ao presidente da CPI.
Para o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), a CPI tem que ouvir as explicações de Vital do Rêgo, mas cabe ao setor administrativo do Senado cobrar providências sobre os funcionários-fantasmas.
Até agora nem seus próprios colegas levantarem-se para defende-lo. O presidente do Senado, José Sarney, lavou as mãos. Disse por meio da assessoria que "cada senador é uma instituição e responde pelos seus atos".
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Luís Tôrres
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