O brasileiro Nélio José Nicolei, de 71 anos, briga judicialmente para fazer valer uma patente que registrou, descrevendo a invenção do que veio a ser conhecido como 'bina'. O engenheiro entrou com ações contra diversas empresas de telefonia e, se vencer a maioria, pode tornar-se multibilionário.
Isso porque praticamente todos os telefones, inclusive os celulares mais modestos, já contam com alguma alteração do seu identificador de chamadas. Nicolei teria criado a bina em 1977, quando trabalhava para a Telebrás em Brasília. O inventor desenvolveu o primeiro protótipo e o registrou no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) ainda em 1980.
Mas, na época, a empresa não levou a ideia adiante, usando para isso um argumento risível em época das redes sociais globais: a estatal achava que identificar o número de quem fazia a chamada poderia ser encarado como invasão de privacidade alheia.
Ele investiu tudo o que tem nos processos, com os quais pretende arrecadar nada menos que R$ 200 bilhões.
A história foi revelada em uma reportagem da revista Galileu
Isso porque praticamente todos os telefones, inclusive os celulares mais modestos, já contam com alguma alteração do seu identificador de chamadas. Nicolei teria criado a bina em 1977, quando trabalhava para a Telebrás em Brasília. O inventor desenvolveu o primeiro protótipo e o registrou no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) ainda em 1980.
Mas, na época, a empresa não levou a ideia adiante, usando para isso um argumento risível em época das redes sociais globais: a estatal achava que identificar o número de quem fazia a chamada poderia ser encarado como invasão de privacidade alheia.
Ele investiu tudo o que tem nos processos, com os quais pretende arrecadar nada menos que R$ 200 bilhões.
A história foi revelada em uma reportagem da revista Galileu
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