No mês de abril o Governo do Estado da Paraíba havia decretado estado de emergência por conta da seca em 195 municípios do estado. Com o início do inverno, as chuvas caíram no Sertão, mas não foram o suficiente para melhorar a situação dos sertanejos. A região vive um longo período de estiagem e os moradores sofrem com a falta de água potável.
Com o prolongamento da seca a maioria dos açudes que existem estão com o volume de água baixo e grande parte dos poços diminuiram a vazão. Alguns moradores têm cisternas construídas, mas precisam recorrer a meios alternativos, como carros-pipas para abastecerem. A agricultora Damiana Soares do município de Sousa precisa beber a água do açude. "É só um carro para abastecer a região, aí quando falta a gente bebe daqui mesmo. Essa água não serve nem para ser filtrada de tão barrenta e pesada que é", disse.
A constatação ainda mais forte é que o calor e o mormaço da região fazem com que os animais entrem nos reservatórios das quais as pessoas utilizam a água. Para o agricultor Claudeni, do sítio Zé Pedro, município de São José de Piranhas, a maior preocupação é com os animais. "A gente sabe se virar, mas eu só tenho pena dos bichinhos", afirmou.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), 880 mil pessoas convivem com a seca, pois não têm água potável em casa.
Radar Sertanejo
Com o prolongamento da seca a maioria dos açudes que existem estão com o volume de água baixo e grande parte dos poços diminuiram a vazão. Alguns moradores têm cisternas construídas, mas precisam recorrer a meios alternativos, como carros-pipas para abastecerem. A agricultora Damiana Soares do município de Sousa precisa beber a água do açude. "É só um carro para abastecer a região, aí quando falta a gente bebe daqui mesmo. Essa água não serve nem para ser filtrada de tão barrenta e pesada que é", disse.
A constatação ainda mais forte é que o calor e o mormaço da região fazem com que os animais entrem nos reservatórios das quais as pessoas utilizam a água. Para o agricultor Claudeni, do sítio Zé Pedro, município de São José de Piranhas, a maior preocupação é com os animais. "A gente sabe se virar, mas eu só tenho pena dos bichinhos", afirmou.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), 880 mil pessoas convivem com a seca, pois não têm água potável em casa.
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