Nada contra quem mostra o lado natural e mais simpático do município Mas alguém tem que mostrar o descaso e a calamidade periférica local |
Sem muito para comemorar a cidade de Alagoa Nova que está localizada na região do brejo paraibano completa hoje 162 anos. Uma data símbolo de longevidade ligada diretamente à falta de prosperidade, retrocesso social, abandono cultural, fragmentos geográfico populacional amontoados em áreas irregulares e sem as condições mínimas de uma vida digna conforme trata a Constituição Federal.
Hoje seria um dia para escrever sobre a história e conquistas de um povo sofrido e heroico e que clama através de um brado retumbante por igualdade e uma geração política de imparcialidade, credibilidade e honestidade.
Crianças catando lixo ao lado da Prefeitura de Alagoa Nova |
Alguém ainda implícita uma Alagoa Nova solúvel, mas como buscar soluções diante de tantas distorções? Como conter o desequilíbrio populacional sem políticas de inclusão social? Alagoa Nova completa 162 anos muito “doente”. A falta de saneamento básico, o crescimento populacional desordenado, a falta de programas de inclusão social, políticas voltadas para o pessoal e uma saúde pública aquém do merecimento populacional revelam um município distante do ideal. Com todos estes distúrbios sociais ainda é possível ter orgulho de ser cidadão Alagonovense, sabendo que diante dessas circunstâncias o futuro não poderá ser ainda pior, é importe saber que não podemos controlar o vento, mas podemos ajustar as velas e determinar ao manos um controle sob aquilo que almejamos. O povo pode ajustar essas velas e navegar rumo a uma verdadeira nova Alagoa Nova.
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