Veneziano Vital do Rego tenta através da boataria e a propaganda falsa esconder a verdadeira realidade de uma gestão caótica. Campina Grande é hoje uma cidade destruída e a miséria crescente, em algumas áreas, faz lembrar países africanos.
A única diferença é a cor da pele dos miseráveis.
Favelados da Invasão do Meninão vivem um drama que parece não ter fim. Dezenas de famílias de desabrigados vivem de forma degradante a poucos metros do Centro da cidade, sem que haja uma providência das autoridades municipais, que assistem a degradação de uns amontoados de famílias tratadas como escórias, mergulhados em esgotos podres e misturados a animais.
A Invasão do Meninão contrasta com edificações que arrodeiam a Favela. Templos religiosos suntuosos que pregam a Justiça e a igualdade das pessoas perante as Leis de Deus e um monumental ginásio de esportes mantido pela municipalidade, que deveria oferecer recreação e atividades desportivas aos amontoados de jovens e crianças que se misturam a viciados e traficantes compondo um futuro quadro trágico de potencialidade à marginalização.
Sem opções de escola, recreação ou lazer as crianças se divertem como podem e com o que dispõe.
Seres humanos e animais se misturam em um mesmo ambiente promíscuo de casebres onde o esgoto podre escorre por baixo de fogões velhos, sofás rasgados e camas improvisadas onde famílias se amontoam debaixo de chuva e um frio intenso.
É essa a imagem do governo Veneziano Vital do Rêgo que a propaganda e a boataria não mostra. A imagem real.
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