O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Administração Penitenciária (Seap), determinou, desde terça-feira (10), rigorosa apuração de denúncias de desvio de conduta na Cadeia Pública do município de Sumé e no Presídio Feminino Júlia Maranhão, em João Pessoa.
Segundo o secretário da Administração Penitenciária, coronel Washington França, o diretor da Cadeia Pública de Sumé e dois agentes penitenciários foram afastados de suas funções enquanto durar a apuração, a fim de evitar eventual ingerência durante seu desenrolar.
Sumé
Duas jovens, uma de 17 e outra de 18 anos de idade, acusam dois agentes penitenciários e um policial militar de terem abusado sexualmente delas dentro da cadeia pública de Sumé, durante suposta simulação de busca pessoal.
Na terça-feira (10), a Comissão Disciplinar da Seap se deslocou até o município, onde tomou os primeiros depoimentos dos envolvidos.
Quanto ao policial militar, a apuração de sua possível participação está a cargo da Polícia Militar.
João Pessoa
Já no presídio feminino Júlia Maranhão, uma detenta ligou para o programa Correio da Manhã, ancorado por Samuka Duarte e Emerson Machado, denunciando que uma presa estava sendo torturada há dias.
Segundo a detenta, gritos são ouvidos durante toda a noite. Os responsáveis pelo espancamento seriam os agentes da penintenciária.
Da Redação com Adriana Bezerra
Segundo o secretário da Administração Penitenciária, coronel Washington França, o diretor da Cadeia Pública de Sumé e dois agentes penitenciários foram afastados de suas funções enquanto durar a apuração, a fim de evitar eventual ingerência durante seu desenrolar.
Sumé
Duas jovens, uma de 17 e outra de 18 anos de idade, acusam dois agentes penitenciários e um policial militar de terem abusado sexualmente delas dentro da cadeia pública de Sumé, durante suposta simulação de busca pessoal.
Na terça-feira (10), a Comissão Disciplinar da Seap se deslocou até o município, onde tomou os primeiros depoimentos dos envolvidos.
Quanto ao policial militar, a apuração de sua possível participação está a cargo da Polícia Militar.
João Pessoa
Já no presídio feminino Júlia Maranhão, uma detenta ligou para o programa Correio da Manhã, ancorado por Samuka Duarte e Emerson Machado, denunciando que uma presa estava sendo torturada há dias.
Segundo a detenta, gritos são ouvidos durante toda a noite. Os responsáveis pelo espancamento seriam os agentes da penintenciária.
Da Redação com Adriana Bezerra
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