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Existirá sempre um remanescente... Em todos os lugares e em qualquer época da vida. Ele está ao derredor... Por vezes escondido, arquitetando suas ideias e demarcando a conquista. Para o "remanescente" a convicção é o alicerce da caminhada e, sem dúvida, o pilar que o sustentará no futuro.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cássio se inspira na literatura para desabafar sobre via crucis no STF e se compara ‘a fidalgo que perdeu a razão’


Mais uma vez o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) comentou sua luta no Supremo Tribunal Federal (STF) fazendo uma comparação com o personagem Dom Quixote quando enfrentou os moinhos de vento. Vale lembrar que o livro é um romance do século XVII.

“É uma pena que apesar desse dano irreparável que venho sofrendo que não é apenas o meu mandato, mas o voto do paraibano que está sendo desrespeitado. É nessa luta de Dom Quixote contra os moinhos de vento que eu me vejo deparado”, desabafou Cássio.

Em tom de brincadeira, Cássio disse que o processo que corre na justiça “não tem apenas uma fumaça do bom direito, tem uma fogueira inteira acesa flamejando, só falta apenas cumprir a decisão tomada a seis meses pelo Supremo”.

Enquanto isso, Wilson Santiago (PMDB) desfruta da cadeira no Senado Federal há oito meses. A expectativa é que ainda este ano Cássio possa ter liberada sua candidatura e automaticamente seus mais de um milhão de votos sejam validados.

História de Dom QuixoteDom Quixote de La Mancha foi um livro escrito por Miguel de Cervantes y Saavedra, escrito em 1605, sendo uma parodia aos romances de cavalaria. O protagonista Dom Quixote é um fidalgo que se entrega a leitura desses romances, perde o juizo e passa a acreditar que as histórias são verdadeiras. Então decide ser um cavaleiro. Então, o personagem se envolve em várias aventuras, mas suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade.


Dom Quixote também foi tema de músic da banda Engenheiros do Hawaii 



Segue abaixo a letra da música que fala dos moinhos de vento:

Dom Quixote 

Engenheiros do Hawaii

Muito prazer, meu nome é otário

Vindo de outros tempos mas sempre no horário

Peixe fora d'água, borboletas no aquário

Muito prazer, meu nome é otário

Na ponta dos cascos e fora do páreo

Puro sangue, puxando carroça

Um prazer cada vez mais raro

Aerodinâmica num tanque de guerra,

Vaidades que a terra um dia há de comer.

"Ás" de Espadas fora do baralho

Grandes negócios, pequeno empresário.

Muito prazer me chamam de otário

Por amor às causas perdidas.

Tudo bem, até pode ser

Que os dragões sejam moinhos de vento

Tudo bem, seja o que for

Seja por amor às causas perdidas

Por amor às causas perdidas

Tudo bem... Até pode ser

Que os dragões sejam moinhos de vento

Muito prazer... Ao seu dispor

Se for por amor às causas perdidas

Por amor às causas perdidas  

 PB Agora

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