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Greves no Estado

Mesmo o Governo dizendo que paga os valores cobrados pelos grevistas, a greve não tem fim;

Amigos. Vou usar da minha liberdade de expressão para expor minha opinião. A coisa toda não é como os “balançadores” de bandeira dizem, também não é como as pessoas gostariam que fosse. Tudo é da forma da lei.

Vou explicar:

1 - professores.

- Eu não sou a favor de greve com bagunça, greve com invasão, sou igual a Ricardo Coutinho. Os professores não estão certos em radicalizar, estão dando uma de terroristas ora, onde já se viu invadir o Palácio da Redenção. Professores que deveriam dar exemplo estão dando uma de desentendidos, que bom que é apenas uma minoria, orquestrada por políticos que ainda não desceram do palanque e não se conformaram com a derrota. Deixem de palhaçada e voltem pra sala de aula.

A categoria reivindica o piso nacional, que é de direito, o governo tem que pagar é lógico. Mas o governo disse aos professores que o estado está acima da lei da responsabilidade fiscal, isso nenhum professor contestou, também disse que mesmo pegando o estado cheio de buracos iria pagar aos professores o valor que eles queriam, criando uma bolsa “forma de pagamento” onde todo mês os professores receberiam a diferença, não no contracheque, mas em conta.

Resumindo. O governo disse que paga aos professores o valor que eles quem de uma forma informal, ou seja, o professor continuará recebendo seu contracheque com o mesmo valor, e todo mês será depositado um dinheiro a mais em sua conta. Logo temos que concluir que de qualquer forma o dinheiro vai para o bolso do professor. E o que os professores querem mais? Apenas uma minoria de quinze por cento em greve, fica fazendo terrorismos e torcendo contar o estado.

O professor sabe e conhece a lei de responsabilidade fiscal, sabe e conhece que o governador não pode implantar no contracheque o valor cobrado agora. E acima de tudo sabe que vai receber a diferença em conta, e quando o estado reorganizar suas dívidas implantará em folha a diferença.

E o que eles querem? São iguais a poucos que tem aqui em Alagoa Nova, ficam torcendo contra e jogando gasolina. Quem torce contra o sucesso do governo, está torcendo contra a Paraíba, e não é desse tipo de gente que precisamos.

- Agora vamos para os cirurgiões, o que eles estão reivindicando?

----------Plantão de hum mil reais

O governo vem e diz. “eu pago plantão de mil reais” e eles descumprem o acordo e continuam em greve.

Ou seja, os pontos principais estão sendo atendidos, e vou mais além, tem muitos políticos por trás dessas paralisações, Teve até deputado vibrando e achando boas as pancadas que uma professora deus em um segurança.

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Vergonha municipal, prefeitura não paga a prata da casa

Banda Fio Dental toca, mas não recebe o pagamento em Alagoa Nova

Há quase um ano o proprietário da Banda Fio Dental, João Santos, tem visitado a prefeitura de Alagoa Nova. João Santos tenta receber o pagamento referentes a festas realizadas pela prefeitura. Segundo informações que colhemos, a prefeitura municipal deve ao João Santos o valor de R$ 5.000,00(cinco mil reais), que deveria ter sido pago há quase um ano, quando a banda tocou na festa do São João, outras pessoas também falam que a prefeitura também não pagou o show da Festa da Galinha ao João Santos, que também se apresentou com sua banda.

Mas, o certo mesmo é que a prefeitura está devendo, deve pagar, e bom seria se fosse com juros, pois os recursos vieram e deveria ter sido repassado a Banda Fio Dental.

Ouça o áudio a segui, preste atenção no momento em que o prefeito fala que recebeu recursos pra festa da galinha e do São João do ano passado. 

 

Mas o que aconteceu que João não recebeu?

Em que deu a história do peixe podre

Prefeitura distribuiu peixe VENCIDO em Alagoa Nova

Na semana santa deste ano, a prefeitura de Alagoa Nova distribuiu peixe para a população carente do município, mas ao receber o peixe, muitas donas de casa perceberam que o peixe estava em estado de decomposição, ou seja, estragado. O povo pobre do município se sentiu humilhado e desrespeitado com a atitude da prefeitura, que não era para ter distribuído peixe estragado para o povo.

Um vereador da cidade tem uma embalagem que confirma a veracidade dos fatos. A data de vencimento da embalagem aprova: o peixe está vencido. Mesmo assim, conhecendo, sabendo e entendendo que alimento vencido não deve ser consumido, o peixe foi entregue a população.

Em programas de rádio, funcionários da prefeitura afirmaram que o peixe não estava estragado, mas que, no entanto iriam apurar a veracidade dos fatos e trazer a verdade para o povo. Mas até agora o povo humilde aguarda um parecer da prefeitura municipal, uma desculpa menos esfarrapada, que possa ao menos aliviar a dor do desrespeito sofrido pelo povo humilde de Alagoa Nova.

Será que a prefeitura ainda vai falar sobre esse assunto. Quem cala consente.

Ouça a voz do povo a seguir, onde mulheres relatam que no ano anterior o peixe tava estragado e este ano o peixe tava podre, derramando uma aguinha amarela.


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Obrigado pelos 2000 acessos em menos de três semanas.

Nós da redação temos um recado pra vocês, leiam.

 O Idiota 

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
 Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
 Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

"- Eu sei", respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.


A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é. 

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.

Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.

Conjunto Vida Nova pede socorro

Nenhuma ação foi realizada no Conjunto Vida Nova para conter os deslizamentos ou retirada dos moradores.

Os moradores do conjunto estão apreensivos e revoltados, nada foi feito ainda para resolver os problemas daquele povo. Com medo de novas chuvas os moradores não sabem o que fazer e entregam seu futuro incerto nas mãos de Deus.

Vários deslizamentos pequenos já ocorreram, causando prejuízo e transtornos para os habitantes. Mesmo conhecendo o problema e sabendo que área de risco é local impróprio para construção, a prefeitura permitiu que mais uma casa fosse construída na localidade. Isso mostra a falta de compromisso e responsabilidade com o povo.

A foto acima mostra a casa que foi construída após todas as outras passar por vários problemas.

Um morador também desabafou e disse que o culpado é a administração local, que até agora não foi no local e não deu à devida atenção a situação difícil dos moradores.

Assista ao vídeo. Isso é em Alagoa Nova!

Boxes da feira central em ruínas

Assista ao vídeo e veja mais fotos

Você teria coragem de trabalhar em um local prestes a desmoronar?

Quem olha as fotos acima nem imagina como se encontra a estrutura dos boxes da feira central de Alagoa Nova. Há décadas, quando não se tinha muito recurso, o ex-prefeito Alípio Bezerra de Melo, construiu os boxes comerciais de Alagoa Nova. Assim a cidade crescia e uma grande feira de vendas e trocas começaria a se desenvolver na localidade.

Isso foi há muito tempo, desde então o tempo e a falta de manutenção tem sido carrascos com a estrutura de ferro e concreto dos boxes. A situação é muito crítica, hoje não tem mais como empurrar com a barrica, a obra tem que ser realizada ou o pior poderá acontecer.

As fotos a seguir mostram com riqueza de detalhes a parte de trás dos boxes

Mas como diz o ditado popular, quando algo está ruim pode ficar ainda pior, o pior aconteceu.

Os comerciantes foram falar com o prefeito de Alagoa Nova para que ele tomasse uma atitude, pois, o terreno é da prefeitura, eles pagam uma taxa mensal de R$20,00 (vinte reais) à prefeitura, e ainda pagam uma taxa alta do alvará todo ano. Ou seja, qualquer um sem noção entenderia que a taxa paga à prefeitura seria para manutenção e conservação dos pequenos pontos de comercio. Mas não, o prefeito recusa-se a resolver este grande problema, será que ele não tem compromisso com a sociedade...

Em uma reunião com o prefeito de Alagoa Nova, mediante provas técnicas e verbais, os comerciantes pedirão socorro ao prefeito. E o que o prefeito respondeu?

- vou resolver o problema de vocês, mas cada um de vocês tem que comprar cinqüenta sacos de cimento. Os comerciantes indignados retrucarão. – mas prefeito, cinqüenta sacos de cimento é muito, e a taxa que pagamos todo mês? Meio perdido o prefeito não quis colaborar e aguarda passivamente.

 Só lembrando. Através de um vereador de Alagoa Nova foi proposto ao prefeito que:

Através de um empréstimo os comerciantes realizariam a obra, e o valor seria descontado das taxas que os comerciantes pagam à prefeitura todo mês. – Mas o prefeito não aceitou.

Quem poderá nos defender??????

Imagens por trás dos boxes

PARTE DA HISTÓRIA DE ALAGOA NOVA

ATENDENDO COMENTÁRIO DE UM VISITANTE DO BLOG, ESTAMOS POSTANDO UM POUCO DA HISTÓRIA DE ALAGOA NOVA

Alagoa Nova
Paraíba - PB
Histórico

Em 1625, uma equipe de exploradores partiu de Mamanguape, rumo à região de serras, em
busca de ouro, regressando 16 anos depois sem encontrar as sonhadas jazidas. Anos mais tarde,
missionários, com objetivos catequéticos, orientados por pessoas conhecedoras da área, chegaram ao
lugar habitado pelo Bultrins, da nação Cariris, chamado Aldeia Velha, depois Bultrin (atualmente
existe um sítio com o mesmo nome, localizado entre os engenhos Geraldo e Bonito, às margens da
rodovia que liga Alagoa Nova a Campina Grande).
Em 1760, os moradores se transferiram para a missão do Pilar, aconselhados pelos missionários,
pois com o estabelecimento de currais sem suas terras, pelo invasores, houve reação dos nativos, que
de pacíficos tornaram-se hostis, não sendo entendidos pelos fazendeiros, os escravizavam. Isso levou a
diversas fugas dos nativos, que se ocultaram nas matas e esconderijos das serras.
Essa reação era sempre vencida pelos invasores, que dispunham de equipamentos de combate
mais modernos, principalmente armas de fogo. Como consequência, houve a dizimação dos nativos,
num verdadeiro genocídio praticado pelos portugueses. Com a quebra dessa resistência e a
transferência dos remanescentes para a missão do Pilar, floresceram as fazendas com mais
tranquilidade, construindo-se núcleo primitivos de futuras povoações.
Em 1762, houve a concessão de terras denominado São Tomé, toponímo do atual município de
Alagoa Nova.
Em 21 de fevereiro de 1763, o então governador Francisco Xavier de Miranda Henrique, aprova
o requerimento de Maria Tavares Leitão e seu filho, o alferes José Abreu Tranca, onde por sesmaria,
solicitam terras do lugar Olho D`Água da Prata, com três léguas de comprimento, por uma de largura,
limitada com as terras de Aldeia Velha, antes pertencentes aos Bultrins.
Ficava nas proximidades do atual engenho Olho D`Água, com solos muito acidentados, terras
sempre úmidas e férteis, providas de inúmeras nascentes e pequenos mananciais perenes, cobertas por
extensas mata, ricas em madeira de lei. Plantaram mandioca, milho, feijão, algodão, diversas fruteiras
e criavam gado bovino, utilizando inicialmente a mão de obra indígena a mão de obra indígena e
depois a dos escravos, vindos da África. Fabricavam apenas a farinha de mandioca para o consumo
interno e o excedente era vendido para o sertão. No entender do historiador, Epaminondas Câmara, o
período poderia ser denominado como a “civilização da farinha”. Na época, praticava-se mais o
escambo, por motivo de escassez de dinheiro, impedindo a expansão dos negócios.
Gentílico: alagoa-novense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Alagoa Nova, pela lei provincial nº 6, de 22-02-1837,
subordinado ao município de Campina Grande.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Alagoa Nova, pela lei provincial nº 10, de
05-09-1850, desmembrado de Campina Grande. Sede no núcleo de Alagoa Nova. Constituído do
distrito sede. Instalado em 27-02-1851.
Pela lei estadual nº 157, de 05-06-1900, é extinta a vila de Alagoa Nova.
Elevado novamente à categoria de município com a denominação de Alagoa Nova, pela lei nº
215, de 10-11-1904.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede.
Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, o município aparece
constituído de 2 distritos: Alagoa Nova e Esperança.
Pela lei estadual nº 624, de 01-12-1925, desmembra do município de Alagoa Nova o distrito de
Esperança. Elevado à categoria de município.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído
de 2 distritos: Alagoa Nova e São Sebastião.
Pelo ato municipal anterior a 02-05-1938, é criado o distrito de Matinhas e anexado ao
município de Alagoa Nova.
Pelo decreto-lei estadual nº 1164, de 15-11-1938, o município de Alagoa Nova passou a
denominar-se Laranjeiras e o distrito de São Sebastião e a denominar-se Bultrim.
Pelo decreto-lei estadual nº 520, de 31-12-1943, o município de Laranjeiras voltou a
denominar-se Alagoa Nova, os distritos de Bultrim a denominar-se Aldeia Velha e Matinhas a
denominar-se Caamirim.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 3
distritos: Alagoa Nova ex-Laranjeiras, Aldeia Velha ex-Bultrim e Caamirim ex-Matinhas.
Pela lei estadual nº 318, de 07-01-1949, o distrito de Aldeia Velha passou a denominar-se
Alagoa de Roça e o distrito de Caamirim volta a denominar-se Matinhas.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 3 distritos: Alagoa
Nova, Alagoa da Roça ex-Aldeia Velha e Matinhas ex-Caamirim.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Pela lei estadual nº 2651, de 2-12-1961, desmembra do município de Alagoa Nova o distrito de
Alagoa de Roça. Elevado à categoria de município com a denominação de São Sebastião de Lagoa de
Roça.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 2 distritos: Alagoa
Nova e Matinhas.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 17-I-1991.
Pela lei estadual nº 5893, de 29-04-1994, alterado pela lei estadual nº 6428, de 27-12-1996,
desmembra do município de Alagoa Nova o distrito de Matinhas. Elevado à categoria município.
Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alterações toponímicas municipais
Alagoa Nova para Laranjeiras alterado, pela lei estadual nº 1164, de 15-11-1938.
Laranjeiras para Alagoa Nova alterado, pelo decreto-lei estadual, nº 520, de 31-12-1943

Prefeito fala: "diz com quem andas que te direi quem es". Ouça o audio

Prefeito de Alagoa Nova denunciou vereador em programa de rádio

Há bem pouco tempo, o prefeito de Alagoa Nova denunciava e fazia críticas duras ao vereador Françuá Marques de Alagoa Nova. O vereador, porém, não ficava por baixo, também "descia a lenha". Hoje estão compartilhando as mesmas idéias e ideais, juntos, unidos, de mãos dadas, não pelo povo, mas por que são farinha do mesmo saco. É exatamente isso que a cidade não precisa: pessoas sem credibilidade, sem prestígio, que colocam seus motivos pessoais a frente do direito do povo.

Ou Alagoa Nova, é hora de acordar desse pesadelo político que vive o município, é hora de dar um basta, é hora de decidir sem emoção, a razão tem que bater no peito mais forte, a razão deve representar um futuro digno para os alagoanovenses, sem mentiras, com respeito, trabalho e acima de tudo honestidade.
Ouça o áudio do vídeo a seguir com atenção e entenda a recíproca desmoralização política do município.

Denúncia, você ouviu?

Huck, o gari, diz em programa de rádio que vereador de Alagoa Nova deveria estar preso em regime fechado.

Pessoal, ouçam o áudio com muita atenção. Tem gente que acende uma vela pro senhor e outra pro capeta. Em menos de um ano, a mesma pessoa jogou pedras e atirou flores. É o retrato da política em Alagoa Nova, é exatamente aquele que traiu Cristo, é aquele que nós não podemos confiar nem em sua sombra.

Um ditado popular diz: “não cuspa pra cima...”. Mas cuspiram, e, hoje estão melados...

Um funcionário da prefeitura de Alagoa Nova, popular Huck o gari, ligou para um programa de rádio e denunciou o vereador Françuá Marques, também de Alagoa Nova, na data Huck disse que o vereador tinha sido processado e condenado a devolver mais de R$ 10.000,00 dez mil reais a pessoas lesadas pelo vereador, Huck também afirmou que o vereador foi condenado a quatro anos de prisão em regime aberto, mas desejou publicamente que o vereador passasse para o regime fechado, pois em sua opinião, o vereador tem uma má índole e não pode tá no meio da população.

Para que vocês possam entender ouçam com atenção o áudio a seguir e sintam que, o interesse popular em Alagoa Nova, sempre esteve em segundo plano nos últimos anos.

ps.- essa denuncia foi no tempo em que o vereador era da oposição... Hoje Huck bate palmas pra ele...

Ricardo terá que resolver

Justiça Federal responsabiliza Governo do Estado pelo rompimento de Camará e pede reconstrução

A juíza também determinou a reimplantação dos serviços públicos afetados pelo desmoronamento da barragem

A juíza federal Cristina Costa Garcez, titular da 3ª Vara, proferiu sentença responsabilizando e condenando o Governo do Estado da Paraíba a reconstruir a Barragem de Camará, localizada no município de Alagoa Nova (PB). Segundo a decisão da magistrada, as provas levantadas durante a apuração do Inquérito Civil Público proposto pelo MPF dão como causa do rompimento falha do serviço e falta de monitoramento do primeiro enchimento do reservatório. A Barragem de Camará rompeu em 17 de junho de 2004, destruindo casas, plantações e vitimando moradores de municípios da região.

Na sentença, além da reconstrução de Camará, já autorizada a ser iniciada, o Governo do Estado deverá inserir as famílias atingidas dentro das políticas públicas já existentes, em especial naquelas voltadas à capacitação das comunidades e recriação de atividades produtivas que venham gerar emprego e renda.

A juíza também determinou a reimplantação dos serviços públicos afetados pelo desmoronamento da barragem, como a reconstrução da ponte sobre o rio Mamanguape; a restauração da PB -079; a restauração da PB -075; a recuperação das estradas vicinais de Alagoa Grande; a reconstrução da passagem molhada de São José do Miranda; a recuperação das casas semi-destruídas na zona urbana de Alagoa Grande; a reconstrução de uma escola na zona rural de Alagoa Nova; a reconstrução de muros, calçadas e pavimentação de ruas, e a reconstrução das casas destruídas na zona urbana de Alagoa Grande e na zona rural de Alagoa Nova, Areia e Mulungu.

De acordo com o relatório, a Ação Civil Pública de nº 0007725-29.2005.4.05.8200, de autoria do Ministério Público Federal, pede a apuração das causas do rompimento da barragem e seus responsáveis. Acusa o Governo do Estado e as construtoras C.R.E. Engenharia, Andrade e Galvão Engenharia e Holanda Engenharia pelo acidente, alegando que estudos datados de fevereiro de 2001 registraram problemas na ombreira esquerda de Camará, causa maior do rompimento.

Na decisão, a juíza Cristina Garcez responsabiliza unicamente o governo estadual, com base nos inúmeros laudos de peritos e geólogos que comprovam essa culpabilidade. Ela também embasa a sentença pelo total descumprimento do Manual de Segurança e Inspeção de Barragens do Ministério da Integração Nacional, expedido em julho de 2002, por parte do Governo da Paraíba.

“No entanto, à toda evidência, nem um mínino do que o Manual prevê foi seguido pelo proprietário da obra. Não consta que o Estado da Paraíba manteve equipe de monitoração e observação do comportamento do reservatório durante o seu enchimento, pelo contrário, abandonou à sua própria sorte o destino da represa, em que pese a constatação de anomalias que sinalizavam uma ruptura”.

A juíza também baseou-se nos depoimentos de moradores, que confirmaram os problemas de vazamento que antecederam ao rompimento, sem que nunca houvesse o monitoramento do primeiro enchimento do reservatório.

Sobre os termos “imprevisível” e “imprevisto” levantados pelas partes no processo, a magistrada observou que, com base no laudo pericial, “a partir do momento em que os problemas com a barragem se mostraram existentes, a situação "de imprevisível" tornou-se "de imprevista", pois o proprietário da obra, sabendo de anomalias existentes na fundação e possivelmente de novos problemas no modelo geológico até então imprevisível, na opinião dos peritos houve negligência dos proprietários da obra em verificar o problema que se mostrou possivelmente detectável”.

Para a juíza, a prova pericial, demonstra a saciedade, o fato de que a ruptura da Barragem de Camará foi ocasionada pela omissão injustificada do proprietário da obra, que não adotou as medidas emergenciais necessárias, quando ela apresentou sinais de graves anomalias, não possuindo nenhuma relação com o assentamento da barragem em blocos soltos e com falta de tratamento adequados e suficientes, nem com a não implementação de tudo o que foi proposto pelo geólogo consultor para tratamento da ombreira esquerda ou da não observação das boas técnicas de engenharia.

“Firmada a responsabilidade do Estado da Paraíba pelo rompimento da Barragem de Camará, em virtude de ter se omitido injustificadamente em baixar o nível do reservatório, permitindo a realização dos serviços necessários, emerge daí sua responsabilidade pela reconstrução da represa e pelos prejuízos causados a terceiros, ressalvado o direito de regresso contra o responsável nos casos de culpa ou dolo (artigo 37, §6º1, da CF/88)”, decidiu a magistrada.

Folha assombrada:

'Defunta' recebia mais de R$ 55 mil por mês; são 375 mortos e mais de 1.000 fantasmas

A folha de pessoal do Governo Maranhão III e seu festival de absurdos foi mais além na aplicação do termo 'fantasma'. Na relação de centenas de mortos na folha, a variação salarial ia de R$ 349,89 a R$ 55.235,28. A 'defunta' que mais recebia dinheiro, na faixa de 55 mil reais, é a Rita Dantas da Nóbrega, morta em 21 de junho de 2010.

O PortalCorreio teve acesso, com exclusividade, à lista completa dos 375 funcionários mortos que ganhavam salários no Governo Maranhão III. Apenas esses servidores inexistentes desviavam mais de R$ 717 mil. Os funcionários considerados 'fantasmas' ultrapassam mil servidores e o rombo nos cofres públicos ultrapassou os R$ 100 milhões.
A lista completa está na Revista POLITIKA, que já está nas bancas desde o final da manhã desta quarta-feira (18). A partir de uma fonte do Ministério Público, a reportagem "Um rombo de R$ 100 milhões" mostra como funcionava o esquema e como devem ser as investigações para apurar as responsabilidades. A POLITIKA traz a lista completa com nome, função, data de óbito e salário dos mortos.

Confira as listas completas dos mortos e fantasmas:
http://www.politicapb.com.br/images/stories/Cpia_de_nova_lista_fantasmas_20110518_141357.xls




informações do Politicapb



Noite de Pânico no Conjunto Vida Nova

Barreiras deslizam, atingindo casas e causando prejuízo a moradores.

Em Alagoa Nova, no Conjunto vida Nova, moradores estão apreensivos e com muito medo das fortes chuvas que atingem a região. Várias barreiras têm deslizado, causando por enquanto apenas perdas materiais. A população carente do Conjunto Vida Nova tem medo de perder seus poucos pertences. A prefeitura, segundo os moradores, não tem dado a devida atenção ao caso e os moradores estão entregues nas mãos de Deus.

Olhe as fotos a seguir e veja que os moradores do Vida Nova, estão realmente precisando de uma vida nova.

É lamentável, nada ainda foi feito por esse povo humilde, a prefeitura deveria ser mais responsável, ter compromisso e resolver, afinal é de responsabilidade da prefeitura a construção do Conjunto Vida Nova em área de risco, portanto, o povo espera pelo menos uma ação, uma atenção, um compromisso que garanta resolver o problema.

Será que é preciso que primeiro morra alguém, para que a prefeitura comece a fazer algo. É realmente lamentável o descaso com o qual a atual administração trata esse grande problema.

Senhor Prefeito: não é assim que se faz...

Barreira ameaça cair na vila Ivaldolândia em Alagoa Nova

Casas ao lado de barreira correm riscos de serem soterradas.

Nenhuma medida emergencial foi tomada até o momento pela prefeitura com relação a uma barreira em uma zona de risco que ameaça desabar e trazer sérios riscos para os moradores que moram na encosta. Os cidadãos estão apreensivos e com muito medo, um deles destacou pra nossa equipe de reportagem que passou a noite tirando lama de dentro de sua casa, uma parte da barreira caiu e aterrou seu quintal, outras barreiras ainda ameaçam desabar e todos estão com muito medo.

Um morador nos informou também que já procurou um representante da prefeitura municipal, mas, o funcionário disse ao morador que não podia fazer nada, pois, a casa era do morador.

Os moradores afirmam que as barreiras ao lado de suas casas estão caindo aos poucos, soterrando seus quintais e causando muito medo, pois, se uma barreira cair de vez, poderá soterrar as casas por completo.

O vídeo a seguir mostra à indignação dos moradores com o poder público, que até o momento não tem dado atenção ao caso.

Prefeito de Alagoa Nova decepciona o Alagoanovense

O prefeito Kleber Moraes da cidade de Alagoa Nova viajou à Brasília para participar da marcha dos prefeitos. O objetivo da marcha, que eu acho sem sentido, é tentar trazer recursos para o município, no entanto o que nós podemos ver no vídeo é que, o senhor Kleber não conseguiu participar da reunião com a presidenta e os ministros, que era o foco maior da viajem, ele ficou seguindo o reporte do CQC, programa da rede de tv BAND, e pelo que dá pra entender o cidadão que representa o município tava meio perdido.

Ufa! querida Alagoa Nova, será que o prefeito não poderia ir atrás do CQC após a reunião, acreditamos que os recursos são mais importantes. A ida à Brasília, não foi uma viajem a passeio, era algo importante e bancado pelo povo de Alagoa Nova, o prefeito deveria ter tido mais cautela e feito aquilo que todo alagoanovense esperava que ele fizesse, participado da reunião.

ps – será que o prefeito Kleber seguiu à risca o título MARCHA DOS PREFEITOS E FOI REALMENTE MARCHANDO. – se foi marchando deve ter chegado atrasado. RSRSRS

ASSISTA AO VÍDEO E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

CPTRAN realiza blitz na cidade de Alagoa Nova nesta segunda.

Em viaturas e motos, policiais da cidade de Campina Grande, realizaram nesta segunda feira uma blitz na cidade de Alagoa Nova, várias motos foram apreendidas, levadas para a cidade de Campina Grande e deixando seus proprietários a pé.

A população local está dividida com relação à ação da polícia, muitos acham que as motos não deveriam ser deslocadas para Campina Grande, pois, em Alagoa Nova ficaria mais fácil de resolver a situação do veículo.

O senhor Edvanor ficou muito triste com a apreensão da sua moto Honda Pop 100. Um fato causou até tristeza em alguns populares, é que quando os policiais se preparavam para rebocar sua moto, Edvanor pediu aos policiais para tirar uma foto de recordação. As fotos a seguir, mostram o exato momento em que um popular tiraria as últimas fotos de Edvanor em sua moto.

No entanto a lei é para todos e deve ser cumprida e respeitada, é importante que a CPTRAN realize este trabalho, não só em Alagoa Nova, mas também em outras cidades, pois, esse trabalho, além de inibir os marginais, ainda traz segurança para a população, forçando os motoqueiros a usarem os equipamentos de segurança e estarem com a documentação das suas motocicletas em dia.

Também localizamos um vídeo de Edvanor no YouTube, o cidadão que tirou a foto de recordação da sua moto, no vídeo Edvanor estar revoltado com a apreensão da sua moto.

Rsrs. Seria cômico se não fosse trágico. Trágico pra Edvanor é claro.

Governo Maranhão III perdoou R$ 7,5 milhões de dívidas do grupo São Braz

No dia 17 de junho do ano passado, um fiscal da Receita Estadual multou a São Braz SA Indústria e Comércio de Alimentos em R$ 7,5 milhões, por uma dívida acumulada pelo não pagamento do ICMS relativa aos anos de 2005, 2006 e 2007. A empresa pertence ao grupo São Braz, da família do empresário Eduardo Carlos (foto à esquerda), que atua também no ramo de revenda de carros, seguros, construção civil, alimentos e comunicação.

Passados quatro meses deste auto de infração, que por lei corresponde a 200 por cento do valor da dívida - precisamente no dia 20 de outubro de 2010 - não só a multa foi cancelada e a dívida extinta, como todo o processo foi apagado como num passe de mágica do sistema centralizado na Secretaria da Receita do Estado.
O autor desta façanha fiscal e tributária foi o então secretário da Receita, Nailton Rodrigues Ramalho, que em uma canetada só, sem consultar o Conselho Fiscal da Secretaria, que está acima do titular do cargo, nem muito menos a Procuradoria do Estado, que tem decisões vinculantes para todos os órgãos da área financeira, e talvez nem o governador à época José Maranhão, resolveu avocar para si a decisão de perdoar uma dívida de um poderoso grupo empresarial e subtrair R$ 7,5 milhões dos combalidos cofres estaduais.
Em sua justificativa, o secretário Nailton Ramalho desconheceu o trabalho do fiscal da Receita e a existência da dívida, argumentando que “a direção superior desta secretaria não foi devidamente comunicada sobre o procedimento adotado para que se procedesse a re-fiscalização de trabalhos, anteriormente, realizados por Auditor fiscal Tributário”.
Já o fiscal da Refeita Newton Arnaud Sobrinho, que lavrou o auto de infração, ao contrário do secretário, identificou 21 faltas de recolhimento do imposto estadual, entre o período de 1 de outubro de 2005 e 31 de outubro de 2007.
“Tal irregularidade evidenciou-se pelo fato do contribuinte ter utilizado indevidamente crédito do imposto constatado pela não observância ao disposto no $$ 4, do art. 6, do decreto N 17.252/94, C/C o inciso IV, do Art. 106, do RICMS/PB, aprovado pelo Decreto N 18.930/97, onde estabelecem, respectivamente, que o contribuinte beneficiário do FAIN, em atraso no recolhimento do ICMS, não gozará do referido benefício, bem como o prazo para recolhimento do imposto dos estabelecimentos industriais”, apontou o fiscal Newton Arnaud.

Periferia de Alagoa Nova Alagada

Vivendo de forma quase desumana, a população periférica de Alagoa Nova fica em constante atenção toda vez que chove. Muita lama, lixo e água dentro de casa transformam a vida desse povo simples num caos. Segundo os moradores das regiões afetadas as autoridades locais não tem dado muita importância ao caso, o qual em dias de chuva é de calamidade, observem na foto a seguir aonde á água chega nas paredes das casas...

Em conversa com alguns moradores da localidade, eles revelaram à equipe do blog que a última vez que viram políticos na região foi no período da eleição, com certeza queriam apenas o voto é claro, alguns moradores Tb relataram que foram obrigados a pintar suas paredes com a propaganda política do ex-deputado estadual Ivaldo Moraes, segundo os moradores eles eram ameaçados de perderem alguns benefícios que recebiam da prefeitura loca, tipo, medicamentos, aluguel, pequenas doações, ou seja, o lado social que é um dever do poder público foi usado para intimidar os moradores sofridos e com pouca informação daquela região.

Preste atenção na foto a seguir, ela mostra o descaso e faltam de compromisso da atual administração, muito lixo e lama na localidade.

Os moradores da localidade Tb relataram a equipe do blog, que vivem esquecidos na região e que nas últimas chuvas passaram a noite cavando canais, para desviar a água que descia invadindo tudo, foi muito trabalho e mesmo assim nenhuma autoridade ainda veio na região v de perto a situação.

É Alagoa Nova, será que é mesmo assim que se faz? Formas de buscar recurso existem, dinheiro é uma questão de competência, o que falta mesmo é compromisso...

Descaso e Abandono

Quem passa pelo centro de Alagoa Nova e vê tudo muito belo e organizado, nem sonha que a situação da periferia contrasta terrivelmente com a beleza das praças centrais e centro comercial. O conjunto José Sobral, o popular Ivaldolândia, vem sofrendo com a falta de saneamento básico, ou seja, tratamento de esgoto, limpeza, tratamento do lixo, canalização de córregos e principalmente o manejo de águas pluviais. Naquele bairro, ou melhor, amontoado de casas coladas, é impossível o tráfego em dias de chuva. Nós sempre vemos na TV casas alagadas pelas águas das chuvas e dos córregos, sei que muita gente pensa q isso só acontece longe de Alagoa Nova. Está enganado, em dias de chuva o conjunto Ivaldolândia é um deus nos acuda, poste de energia pende para tombar, a água invade as casinhas dos moradores e os habitantes daquela localidade às vezes passam a noite tirando lama de perto e de dentro de suas casas. A foto a seguir mostra aonde chegou o nível da água na parede da casa de um morado do Ivaldolândia.

Diz o sábio que uma imagem fala mais de mil palavras. “....................” mas eu tenho que desabafar, essa foto é a foto do descaso e desrespeito ao cidadão que mora que de forma humilde mora naquela localidade, segundo alguns moradores muitos apelos já foram feitos à prefeitura, mas as autoridades “competentes” não deram muita importância a questão. Uma moradora me relatou que um poste de energia quase caiu em cima de uma casa, ela explicou a equipe do blog com riquezas de detalhes o q aconteceu.

- “O poste virava pra cá e virava pra lá, a água subindo, aí a menina saiu correndo e foi na prefeitura, depois de um tempo eles mandaram um trator que cavou esse buraco na frente da casa do rapaz para desviar a água e foi embora.

Amigos leitores, o descaso é total, a foto acima mostra o buraco que o trator cavou para desviar a água da chuva, e foi só isso, o problema continua. As casas continuam se enchendo de água, o lixo e a lama acumulam cada vez mais e será que é assim que se faz?

Muitas perguntas ficam no ar, o que a defesa civil municipal esta fazendo para ajudar o povo do ivaldolância? Cadê os deputados e seus representantes que coloriam as paredes daquelas casas no período das eleições? Será que o prefeito de Alagoa Nova só foi naquela localidade no dia de pedir o voto? É complicado de responder, mas vou deixar uma dica para o setor municipal responsável, se por acaso resolverem ir lá, vão de chegue, pois a pé ou de carro atola...

Esperamos que o poder público responsável comece a fazer e não apenas dizer: “é assim que se faz”.

Precisamos mudar o retrato de Alagoa Nova Urgente